Cidade devastada por tornado no Paraná receberá mais de 13 toneladas de alimentos do Instituto Galo

O Instituto Galo realizará, na próxima quarta-feira (3), uma ação humanitária de grande porte em Rio Bonito do Iguaçu (PR). A iniciativa levará mais de 13 toneladas de alimentos às famílias atingidas pelo tornado que devastou o município no início de novembro. A mobilização foi viabilizada por meio das doações arrecadadas durante a transmissão da final da Sul-Americana, realizada na Esplanada da Arena MRV, e pelas parcerias com a Nenety Eventos e o SESC Mesa Brasil.

O tornado, registrado em 7 de novembro, provocou um dos maiores desastres naturais da história local. De acordo com a Defesa Civil, seis pessoas morreram, cerca de 750 ficaram feridas e mais de mil moradores foram desalojados ou desabrigados. Localizada a aproximadamente 400 quilômetros de Curitiba, a cidade enfrenta o maior evento climático extremo dos últimos 30 anos, segundo o Simepar.

Além do apoio material, a ação levará também acolhimento às famílias afetadas. A presença do Galo Doido promete momentos de lazer e emoção para crianças, jovens e adultos, reforçando a dimensão humana da mobilização. O Instituto Galo destaca que a iniciativa simboliza solidariedade e compromisso com a população paranaense em um momento de grande vulnerabilidade.

A atuação humanitária da entidade tem se intensificado nos últimos anos. Em 2024, o Instituto Galo destinou R$ 3 milhões ao apoio às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul, além do envio de 10 mil litros de leite, 15 mil litros de água e 5 mil cobertores à Santa Casa de Porto Alegre. Além disso, foram entregues 70 moradias a famílias gaúchas.

Recentemente o Instituto ainda realizou ações em Foz do Iguaçu e Assunção, no Paraguai e o engajamento de 36 mil torcedores em iniciativas realizadas na Arena MRV — contribuindo para um impacto anual que já ultrapassa 200 mil pessoas.

Com mais esta ação, o Instituto Galo reforça sua missão de promover assistência, dignidade e esperança às comunidades que enfrentam situações extremas.

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Projeto Escola do Futuro entrega kits de uniforme a beneficiários em São Domingos do Prata

O CENESP – Centro Esportivo Pratiano, em São Domingos do Prata, recebeu nesta terça-feira (25) familiares e responsáveis dos beneficiários do Projeto Escola do Futuro para a entrega oficial dos kits de uniforme. A iniciativa marca mais uma etapa do trabalho desenvolvido na região, reforçando o compromisso com a formação esportiva e o desenvolvimento integral das crianças e adolescentes atendidos.

O kit entregue aos participantes é composto por mochila, blusa, bermuda, agasalho, meião e chuteira, garantindo que todos estejam devidamente equipados para as atividades esportivas promovidas pelo projeto.

Durante o encontro, a equipe do Instituto Galo apresentou os resultados alcançados no primeiro trimestre. Os alunos também compartilharam depoimentos sobre suas experiências, ressaltando o impacto positivo que o projeto tem proporcionado em suas rotinas.

O Escola do Futuro transforma vidas por meio do esporte, das oficinas socioeducativas e do acompanhamento psicossocial — pilares que fortalecem a autoestima, o protagonismo e a cidadania de crianças e adolescentes da região.

A coordenadora de projetos do Instituto Galo, Fernanda Osório, reforçou a importância da continuidade do trabalho no município. “Em setembro deste ano, fizemos a implantação da fase II do Projeto Escola do Futuro em São Domingos do Prata. O projeto teve sua primeira implantação em setembro de 2023, até dezembro de 2024. Nesta continuidade é perceptível o quanto o projeto contribuiu no desenvolvimento das crianças e adolescentes participantes e o impacto positivo no município, que sempre nos recebe muito bem e com muito apoio e parceria. Implantar a fase II reforça nosso compromisso com o território, com as crianças e adolescentes atendidos e com as famílias, contribuindo para o desenvolvimento integral de nossos meninos e meninas, construindo novos sonhos e colaborando para uma formação humana e cidadã.”

O projeto Escola do Futuro São Domingos do Prata II atende atualmente 100 crianças e adolescentes do município. O programa fomenta a prática esportiva como ferramenta de transformação social, promovendo inclusão, bem-estar e novas perspectivas de futuro para os atendidos.

Este projeto é realizado por meio da Lei de Incentivo ao Esporte – LIE, Ministério do Esporte e Governo Federal. Patrocínio da VOA, Tecnol, Guimarães Construção e apoio da Prefeitura de São Domingos do Prata.

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Escola do Futuro realiza 2º Festival Esportivo no Morro do Papagaio

O último domingo (23) foi de celebração no Morro do Papagaio, na região centro-sul de Belo Horizonte. O Instituto Galo realizou o 2º Festival Esportivo da Escola do Futuro, reunindo alunos, familiares e a comunidade para marcar mais um ciclo do projeto, dedicado ao desenvolvimento humano de crianças e adolescentes da região.

Durante o encontro, todos os beneficiários vivenciaram atividades esportivas, momentos de integração e receberam kits lanche, além de uma premiação simbólica entregue como forma de reconhecimento pelo empenho e pela evolução ao longo do período.

O projeto Escola do Futuro é uma iniciativa que transforma vidas por meio de três pilares fundamentais: a prática esportiva, que estimula disciplina, saúde e cooperação; as oficinas socioeducativas, que ampliam a formação e o desenvolvimento de habilidades sociais; e o acompanhamento psicossocial, essencial para o bem-estar emocional, o fortalecimento dos vínculos e a promoção da convivência saudável.

A combinação desses pilares garante aos alunos acesso a oportunidades e direitos básicos, fortalecendo a autoestima, o protagonismo e a cidadania. No Morro do Papagaio, os resultados vêm se traduzindo em avanços no comportamento, na confiança e no engajamento dos jovens. Além do impacto positivo na comunidade em geral.

“Mais do que um festival esportivo, este é um momento de reconhecer trajetórias e reafirmar o impacto positivo que a Escola do Futuro gera na comunidade”, destacou a Fernanda Osório, Coordenadora de Projetos do Instituto Galo.

O Escola do futuro também oferece uniforme completo e materiais esportivos para todos os participantes, garantindo inclusão e igualdade nas atividades desenvolvidas.

Projeto realizado por meio da Lei de Incentivo ao Esporte – LIE, Ministério do Esporte e Governo Federal. Patrocínio BTG, CSN, Aços Verdes do Brasil, CBF Industria, Destilaria Veredas, Lolfatto, MIP, Multilifit, Rima e apoio Centro de Defesa Coletiva e Prefeitura de Belo Horizonte.

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Atletas australianos visitam o Projeto Escola do Futuro no Morro do Papagaio

O Projeto Escola do Futuro BH II, desenvolvido no Morro do Papagaio, na região centro-sul da capital recebeu nesta sexta-feira (21) a visita de atletas australianos da categoria Sub-15. O grupo está em Belo Horizonte participando de uma imersão esportiva no Brasil e aproveitou a passagem pela capital mineira para conhecer de perto o trabalho realizado com crianças e adolescentes da comunidade.

A visita integra o convênio firmado entre a empresa belo-horizontina Sports Management and Consultancy (SMC) e a AFA – Associação Australiana de Futsal, que promove o intercâmbio técnico, cultural e social entre jovens atletas dos dois países.

Ao longo do dia, os adolescentes participaram de uma série de atividades com os alunos do projeto, incluindo jogos amistosos e dinâmicas que permitiram a troca de experiências dentro e fora da quadra. O encontro foi marcado por interação intensa, aprendizado mútuo e celebração do esporte como ferramenta de desenvolvimento humano.

A iniciativa reforça o compromisso do Projeto Escola do Futuro BH II em ampliar o acesso ao esporte, promover vivências transformadoras e construir pontes entre diferentes culturas.

A atividade foi encerrada com momentos de confraternização e registro de novas amizades, evidenciando o potencial do esporte para conectar histórias, estimular valores e abrir caminhos para jovens atletas.

Este projeto é realizado por meio da Lei de Incentivo ao Esporte – LIE, Ministério do Esporte e Governo Federal. Patrocínio BTG, CSN, Aços Verdes do Brasil, CBF Industria, Destilaria Veredas, Lolfatto, MIP, Multilifit, Rima e apoio Centro de Defesa Coletiva e Prefeitura de Belo Horizonte.

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Instituto Galo visita escola e reencontra as raízes de Junior Alonso no Paraguai

O Instituto Galo realizou, nesta sexta-feira (21), uma ação inédita no Paraguai ao visitar a Escuela Carlos Antonio López, localizada em Ñemby, na região metropolitana de Assunção. A escola tem um significado especial para o capitão atleticano Junior Alonso, que estudou no local durante a infância. Sua esposa, Montse Alcaraz, também foi aluna da instituição, e hoje os sobrinhos do zagueiro seguem estudando ali, mantendo viva a relação da família com a comunidade escolar.

A ação mobilizou toda a comunidade e contou com grande participação dos familiares do capitão. Montse Alcaraz, esposa de Alonso, destacou a emoção de receber o Instituto no espaço onde a história da família começou:
“Estou muito feliz e muito grata pela vinda de vocês. Eu sei que o Alonso vai ficar ainda mais feliz sabendo que vocês estiveram aqui, na escola que ele estudou e eu também. Os paraguaios sempre ficam muito felizes, gostamos de receber gente de outra cidade, de outro país.”

O pai do zagueiro, Osmar Alonso, também esteve presente e compartilhou sua torcida pelo Galo:
“Quero que vocês saibam que o Paraguai está com o Atlético Mineiro. Desejamos bênçãos e que sejam campeões amanhã.”

Durante o dia, o Instituto Galo promoveu duas grandes ações — uma pela manhã e outra à tarde — com a distribuição de mais de 1.200 camisas e 800 copos para as crianças e alunos da escola.

A iniciativa reforça a expansão internacional do Instituto Galo e celebra a trajetória de um dos maiores ídolos recentes do Atlético, fortalecendo o vínculo entre o clube, sua torcida e as raízes paraguaias do capitão.

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Instituto Galo leva esperança a Foz do Iguaçu antes de seguir para o Paraguai

A caminho do Paraguai para mais uma mobilização especial da Massa Atleticana, o Instituto Galo fez nesta quinta-feira (20) uma parada estratégica e emocionante em Foz do Iguaçu, última cidade brasileira antes da Ponte da Amizade. No interior do Paraná, o maior projeto social do futebol da América Latina visitou o projeto Um Chute para o Futuro, iniciativa que atua no resgate e desenvolvimento de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social.

A ação reuniu a equipe de ações do Instituto, Imortais e representantes da Galo Foz, que juntos levaram camisas, copos, atividades recreativas e muita alegria para mais de 200 crianças atendidas na unidade visitada. O Galo Doido, mascote mais querido do país, também marcou presença, abrilhantando um encontro marcado por emoção e esperança.

Fundado por Ronaldo Cléber Cáceres, o projeto Um Chute para o Futuro atende crianças e adolescentes em Foz do Iguaçu. Durante a visita, Ronaldo destacou a importância do momento para os jovens acolhidos pelo projeto:
“Todo dia a gente fala para eles: vocês podem estar onde vocês quiserem. Porque quando eu tinha a idade deles, eu fui renegado de estar em um espaço deste. E o que vocês estão fazendo é dar dignidade a eles. Eu agradeço a todos vocês, ao presidente do Atlético, a toda diretoria. Isso aqui vai ficar na memória deles.”

Representando a Galo Foz, Demerson Martins também destacou o impacto da ação conjunta com o Instituto Galo:
“É uma história de fato de emocionar, e para nós do Instituto Galo e da Galo Foz foi uma honra quando soubemos o tamanho deste projeto. Estar aqui com essa criançada, dando esperança e mostrando para cada um deles que é possível.”

A visita reforça o compromisso do Instituto Galo em ampliar sua atuação para além das fronteiras de Minas Gerais, levando cuidado, incentivo e oportunidades às comunidades que mais precisam — em qualquer lugar do país.

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Com apoio do Instituto Galo, Mude a Curva avança na redução da fila de escoliose no SUS em BH

Na manhã desta quarta-feira (19), mais de 40 pessoas envolvidas no Mude a Curva — projeto social estruturado em mutirões cirúrgicos para acelerar as filas de cirurgias de escoliose — apresentaram o dia a dia de um bloco cirúrgico. Nesta semana, 20 pessoas, entre crianças, adolescentes, adultos e idosos, serão contempladas com operações que, sem dúvida, devolverão qualidade de vida e condições básicas para seguir em frente.

De maneira objetiva, a ação já mobiliza mais de 550 profissionais da saúde, alcançando sete estados em quatro regiões do país. Nos 10 mutirões já realizados, mais de 500 pacientes foram avaliados, resultando em mais de 230 cirurgias concluídas — números que evidenciam a relevância social do projeto e o impacto direto de devolver autonomia a pessoas com limitações físicas.

O Dr. Juliano Rodrigues , fundador do Mude a Curva, reforça a missão do movimento:
“É uma alegria imensa para nós do Mude a Curva estar aqui proporcionando essa melhoria de vida para as pessoas. É clara a consciência de que podemos ajudar e usarmos das nossas capacidades como meio de mudar a forma como essas pessoas veem a vida e, claro, deixem de viver em condições físicas precárias como é o caso de muitos e muitas, há anos. Temos a certeza de que a parceria com o Instituto Galo vem para somar e divulgar ainda mais o trabalho que fazemos; como reforçamos: de forma gratuita e totalmente solidária aos que mais precisam.”

Entre os participantes da ação, estudantes de medicina relataram como a vivência transforma a formação acadêmica e humana: “É uma experiência muito enriquecedora porque a gente vê que a medicina não é somente a teoria. Claro, a técnica é muito importante, mas a prática nos ensina não somente a nos tornar melhores médicos, mas também melhores pessoas. Isso contribui bastante para o cuidado e recuperação de cada um. É uma experiência muito gratificante, e que vai ficar marcada pra sempre.”

A mobilização também depende diretamente das equipes do Hospital São Francisco, que recebe a 11ª edição do movimento. Alexandre, responsável pelo núcleo que gerencia o bloco cirúrgico, explica o sentimento de ver o trabalho acontecer: “É um sentimento de dever cumprido. Foram meses de preparação, desde a criação do plano operativo, do mapeamento do fluxo, e hoje a gente está aqui conseguindo fazer as cirurgias e levando mais saúde para esses pacientes. Nós criamos um grupo multidisciplinar para fazer a escuta desses pacientes, então esse grupo fica responsável pelo acolhimento, justamente para promover uma melhor experiência para os nossos pacientes aqui no hospital.”

A fisioterapeuta Ana Cristina detalha o cuidado pré e pós-operatório que garante mais segurança e confiança aos pacientes: “A gente acompanha esses pacientes um mês antes da cirurgia. Avaliamos todos os pacientes aqui no hospital, desde parâmetros como força muscular, equilíbrio, função respiratória, qualidade de vida, auto percepção e aparência. Fazemos então a intervenção online desses pacientes durante um mês antes do procedimento. Depois eles internam, nós reavaliamos os mesmos parâmetros para ver os efeitos dessa intervenção, acompanhamos esses pacientes no pós cirúrgico, tanto no CTI como na internação, para que eles possam voltar a andar e ter confiança. Eles vão mais confiantes para o bloco, com o corpo mais preparado, com uma maior flexibilidade, uma mobilidade melhor da coluna deles e a força muscular mais preparada, para prepará-los ao desafio da operação que eles vão passar e para ter uma recuperação melhor ainda.”

Entre os pacientes que já passaram pelo procedimento nesta edição está Fernanda Freitas, de 17 anos, que deixou o CTI e segue se recuperando no quarto. Ela convive com a escoliose desde os 11 anos, tentou diversas formas de tratamento — como colete, pilates e fisioterapia — mas nenhuma trouxe resultado. As dores eram constantes e o impacto estético também afetava seu dia a dia.

Hoje, ela relata alívio e transformação: “Eu descobri a escoliose quando tinha 11 anos, agora tenho 17. Cheguei a usar o colete, não resolveu. Fiz pilates, fisioterapia, e nada resolveu. Sentia muitas dores e a parte estética pesava muito pra mim. “Eu achei que seria um pós mais dolorosos, mas até agora eu não pedi remédio, consegui dormir, então está tudo bem tranquilo. Já senti diferença na respiração, estou respirando bem melhor do que antes.”

Com o empenho conjunto de profissionais, estudantes e equipes multidisciplinares, o Mude a Curva reafirma seu compromisso em transformar realidades por meio do acesso à saúde. Cada mutirão representa não apenas uma cirurgia realizada, mas uma jornada de cuidado, acolhimento e esperança. O impacto gerado vai muito além do centro cirúrgico: devolve autonomia, confiança e novas possibilidades de vida para pacientes e famílias que aguardavam por essa oportunidade.

Assim, o projeto segue construindo um legado de humanização, eficiência e solidariedade na saúde brasileira.

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Com apoio da Ferrobras, Imortais iniciam jornada até Assunção para acompanhar o Galo na final

Integrantes do Clube dos Imortais embarcaram na manhã desta terça-feira (19) rumo a Foz do Iguaçu e, em seguida, a Assunção no Paraguai, onde acompanharão o Atlético na decisão da Copa Sul-Americana. A caravana deixou a Arena MRV em um ônibus, iniciando uma jornada que reafirma o compromisso do Instituto Galo em valorizar quem ajudou a construir a história do clube e ampliar o impacto social para além das fronteiras de Minas Gerais.

A viagem foi viabilizada graças ao apoio dos membros do Clube dos 113 e contou também com o suporte fundamental da Ferrobras, patrocinadora do Instituto Galo. A empresa teve participação direta para garantir que os Imortais pudessem iniciar essa jornada histórica até a capital paraguaia, reforçando sua parceria com o projeto social e seu compromisso com iniciativas de impacto comunitário.

Fábia Costa, CEO da Ferrobras

“A Ferrobras tem orgulho de apoiar o Instituto Galo em mais uma ação de grande impacto. Viabilizar essa viagem significa fortalecer um projeto sério, que valoriza pessoas e transforma realidades. Seguiremos ao lado do Instituto, ampliando oportunidades e resultados sociais.”

A primeira parada será em Foz do Iguaçu, última cidade brasileira antes da Ponte da Amizade. No município paranaense, o maior projeto social do futebol da América Latina dará sequência às suas ações sociais com uma visita ao Projeto Um Chute Para o Futuro, que atua no resgate de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. A torcida Galo Foz também estará presente no acolhimento da comitiva, oferecendo suporte e reforçando a união da Massa Atleticana no sul do país.

Depois da agenda em Foz, o grupo seguirá para Assunção, onde o Atlético disputa a final da Copa Sul-Americana no próximo sábado (22). Na capital paraguaia, o Instituto Galo visitará a escola onde estudou o zagueiro e capitão atleticano Júnior Alonso, fortalecendo laços com a comunidade local e expandindo o alcance internacional das ações sociais do Instituto.

Declarações dos Imortais

Para o ex-atacante Marinho, ser lembrado pelo clube é motivo de grande alegria:

“Valorização. É muito gratificante ser reconhecido por tudo que fiz de melhor no clube.”

A ex-funcionária Tia Terezinha descreveu a emoção de receber a notícia:

“Quando fiquei sabendo da viagem eu não conseguia dormir, eu chorava. Fico muito emocionada porque o Atlético é tudo pra mim.”

O ex-zagueiro Thiago Junio, revelado nas categorias de base do Atlético, celebrou a oportunidade:

“A minha história com o Galo é minha vida. Fui formado na base do Atlético e hoje poder fazer essa viagem e ir torcer pelo time é uma emoção mesmo.”

O ex-atacante Buião destacou o diferencial do clube e do Instituto:

“Clube nenhum no Brasil faz isso por seus ex-jogadores. Eu joguei em diversos clubes e às vezes eles nem lembram da gente.”

João Gaiola, ex-funcionário histórico do Atlético, expressou gratidão:

“Só tenho a agradecer ao Instituto Galo, à Assopoc e ao presidente Sérgio. Estou muito feliz, trabalhar no Atlético foi minha vida.”

Assim como em 2024, quando o Instituto levou Imortais à Argentina na final da Libertadores, a mobilização reforça uma tradição de união entre memória, solidariedade e paixão pelo Galo.

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Paraguai: Imortais e torcedores carentes estarão na final da Sul-Americana

O Atlético vai em busca do título inédito da Sul-Americana no Paraguai e contará com o apoio de torcedores ilustres que enfrentarão dias na estrada para presenciarem mais uma final internacional. Atleticanos que integram o Clube dos Imortais — maior programa de valorização de ex-atletas do esporte brasileiro farão parte de mais um deslocamento épico da Massa rumo a um país vizinho, participando de ações que impactarão a população de Foz do Iguaçu e até mesmo da capital paraguaia.

A primeira parada será em Foz do Iguaçu, última cidade brasileira antes da Ponte da Amizade, que une o Brasil ao Paraguai. No interior paranaense, o maior projeto social do futebol da América Latina visitará o Projeto Um Chute Para o Futuro — iniciativa que tem como objetivo resgatar crianças e adolescentes da vulnerabilidade e perigo social, da mesma maneira como já pratica em solo mineiro, em instituições de ensino e Organizações Não Governamentais (ONG´s). O Galo Doido, mascote mais querido do país, estará abrilhantando as ações que prometem ser emocionantes, como de praxe.

Em seguida, será a vez do destino final: Assunção. Por lá, a equipe do Instituto Galo fará uma visita na escola em que o zagueiro e capitão do Atlético, Júnior Alonso, estudou quando criança. A iniciativa tem total participação dos membros do Clube dos 113 —  apoiadores que contribuem mensal e financeiramente com o Instituto Galo, que viabilizaram a saída de três ônibus da Arena MRV rumo a cidade que sediará a Grande Conquista.

MARIA ALICE COELHO – PRESIDENTE DO INSTITUTO GALO

O Instituto Galo está extremamente feliz de levar os Imortais a Assunção, que tanto lutaram pelo Galo. Hoje, através das nossas ações, eles poderão viajar e assistirem a final. Serão mais vozes capazes de empurrar o nosso time rumo a mais um título do cenário sul-americano.

Faremos também as ações nas creches com a presença do Galo Doido, com muita felicidade. São crianças que terão a oportunidade de se emocionarem e terem um momento de inspiração. O melhor e mais representativo mascote do Brasil já faz esse tipo de trabalho por aqui, mas impactar cada vez mais públicos é a nossa intenção.

Essa não é a primeira vez que uma mobilização de tal magnitude acontece. Em 2024, o Atlético também esteve entre os dois melhores de uma competição sul-americana. Quando disputou a decisão da Libertadores, o Instituto Galo também proporcionou que Imortais fossem à Argentina para assistirem ao confronto.

IMORTAIS CONFIRMADOS, ATÉ O MOMENTO (PODE HAVER ALTERAÇÕES)

  1. Antônio Geraldo Pereira Neto (Toninho Pereira)
  2. Marlucia Reis de Andrade (Ex-funcionária)
  3. Mairon César Reis (Marinho)
  4. João Evangelista de Magalhães (Gaiola)
  5. Geraldo Silvestre André (Silvestre)
  6. Edson Geraldo Pereira (Dinho)
  7. Teresinha das Graças Lacuna (Ex-funcionária)
  8. Edmilson Silva dos Santos (Ex-funcionário)
  9. João Bosco dos Santos (Buião)
  10.  Emerson Ferreira Lopes (Ex-goleiro)
  11.  Thiago Junio De Aquino (ex-zagueiro)
  12.  Alcir de Oliveira Fonseca (Ex-atleta)
  13.  Wiver Hernandes da Silva Junior (Ex-atleta)

Vale lembrar que não é a primeira vez que o Instituto Galo impactará aqueles que não são de Minas Gerais. Através das ações de auxílio ao povo gaúcho, em 2024, afetados pelas fortes chuvas que assolaram o Rio Grande do Sul. Ao todo, foram enviados 10 mil litros de leite, 15 mil litros de água e 5 mil cobertores para a Santa Casa de Misericórdia.

Isso tudo com o apoio da Massa, que lotou a Arena MRV num treino solidário. Foram cerca de 36 mil torcedores presentes, tornando o dia ainda mais especial e entrelaçando, cada vez mais, mineiros e gaúchos. A ação demonstrou o verdadeiro espírito de solidariedade e força de um movimento que vai além do esporte, comprovando que juntos podemos transformar adversidades em oportunidades e recomeço.

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Teatro na Arena MRV leva arte e cultura para a comunidade local

A Arena MRV recebeu, nesta quinta-feira(13), uma iniciativa que uniu cultura, educação e transformação social. Victoria, jovem de 22 anos e estudante de Licenciatura em Teatro na Universidade Federal de São João del-Rei, UFSJ,  conduziu uma aula especial voltada para moradores das comunidades próximas ao estádio.

Os participantes, de diferentes idades, se entregaram às atividades. Entre exercícios de confiança, jogos teatrais e dinâmicas em grupo, a aula transformou o espaço esportivo em um palco, onde histórias pessoais ganharam voz e movimento.

A iniciativa, promovida pelo Instituto Galo, reuniu moradores da comunidade do entorno da Arena MRV. A movimentação chamou atenção pela proposta inovadora: levar a cultura diretamente para dentro de um espaço esportivo, aproximando ainda mais o clube e o estádio da população que convive diariamente ao redor dele.

Victoria preparou uma dinâmica completa, começando com aquecimento corporal, seguido de jogos teatrais, e exercícios de presença cênica. A intenção era simples, mostrar que o teatro é para todos e que qualquer pessoa pode se expressar artisticamente, independentemente da idade, da experiência ou da realidade social.

Durante a aula, desconhecidos interagiram como parceiros de cena e histórias pessoais ganharam espaço de expressão. A troca entre professora e a comunidade foi constante, gerando um clima de acolhimento e entusiasmo.

Durante a aula de teatro, a professora não conteve a emoção. Entre improvisos, risadas e descobertas, ela se surpreendeu com a forma como cada um encontrou ali um espaço seguro para se expressar. O brilho nos olhos dos alunos, a vontade de aprender e a troca genuína que aconteceu naquele momento fizeram com que ela se emocionasse, reafirmando a certeza de que o teatro transforma vidas.

“A oficina é um encontro de pessoas amantes do futebol, com muitos relatos, muitas memórias,  porque o teatro é esse lugar de doar para o outro.  oficina, nós vamos juntar todas essas histórias doadas e criar uma nova história. Sabe aquelas histórias de vó que alguém te contava, que você acredita e tudo? É mais ou menos isso, é pra gente ressignificar as nossas memórias e ter boas histórias para contar. ” afirmou a artista.

Os moradores que participaram da aula destacaram o quanto a experiência foi enriquecedora. Muitos relataram que nunca imaginaram entrar na Arena MRV para algo além do futebol muito menos para viver uma experiência artística tão próxima e acessível.

Ao encerrar a atividade, Victoria não escondeu o orgulho de ver o impacto da aula. Para ela, ensinar teatro em um local tão simbólico e para pessoas que carregam tantas histórias foi uma experiência transformadora.

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