Imortais do Instituto Galo visitam a Assopoc, em Crucilândia

Foto: Luiza Oliveira/Instituto Galo

Ídolos atleticanos estiveram na casa de repouso e levaram carinho e atenção para idosos e ex-companheiros

Em homenagem ao Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa, celebrado em 15 de junho, o Instituto Galo promoveu uma visita especial dos Imortais à Assopoc (Associação dos Protetores das Pessoas Carentes), em Crucilândia, município da região Central de Minas Gerais.

Participaram da ação os imortais Jorge Valença, Paulo Isidoro, Belmiro, Toninho Pereira, Pedrilho, Miranda, Émerson, Feliciano Alves, João Gaiola e Buião. A presença deles levou emoção e afeto aos cerca de 120 idosos acolhidos na instituição, que é referência em acolhimento humanizado no estado.

“Fico muito feliz porque os Imortais se emocionaram pelo trabalho que é feito em nossa instituição. Estou realmente feliz por tudo que está acontecendo”, afirmou o fundador da Assopoc e presidente do Atlético, Sérgio Coelho.

“Todos os idosos precisam de um cuidado mais amplo. Aqui tem todas as condições”, admirou-se o ex-massagista do Galo, Belmiro.

O momento teve um significado ainda mais especial para dois residentes da Assopoc: Seu Milton, que trabalhou durante 56 anos como porteiro da sede de Lourdes, e o ex-zagueiro Pirapora, que defendeu o Clube entre 1987 e 1989.

Pirapora ficou emocionado em rever os velhos amigos: “É um prazer imenso recebê-los aqui. Tenho amizade com todos e agradeço à Assopoc pela oportunidade que está me dando, por eu estar me recuperando bem”.

Ao longo da manhã, os Imortais interagiram com os residentes, tiraram fotos, deram autógrafos e relembraram momentos marcantes da trajetória no futebol.

Em um momento em que o alerta é para os maus-tratos, o Instituto Galo e os Imortais foram até Crucilândia fazer exatamente o oposto: levar carinho, cuidado e respeito. Assim como a Assopoc faz diariamente, o objetivo foi valorizar quem tanto merece atenção e afeto. Nossa visita foi um recado claro: toda pessoa idosa tem direito a viver com dignidade, cercada de amor e reconhecimento.

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