Representante do Ceará viu de perto um pouco do maior trabalho social do futebol brasileiro
O Instituto Galo recebeu, nesta semana, a visita de Janaína Queiroz, coordenadora de responsabilidade social do Ceará Sporting Club. Durante dois dias, Janaína conheceu de perto o trabalho realizado pelo Instituto e foi recebida pela presidente Maria Alice Coelho na sede localizada Arena MRV.
A visita permitiu que Janaína explorasse diversas frentes de atuação do maior trabalho social do futebol brasileiro. Ela conheceu o complexo que abriga a Escola do Futuro, a Escola de Música e também o projeto Quebrando Fronteiras, que oferece aulas de inglês a jovens que vivem nas proximidades da Arena MRV, no bairro Califórnia em Belo Horizonte.
A representante do clube cearense contou a experiência de acompanhar de perto o trabalho do Instituto Galo: “Eu já acompanhava o Instituto pelas redes sociais e é um trabalho incrível que ele faz. Tive a oportunidade de conhecer a Arena MRV, que é um verdadeiro complexo. Fico muito feliz de ver um clube com o tamanho do Atlético tendo essa delicadeza olhando para o próximo com compaixão”.
O encontro entre alvinegros foi marcado por uma rica troca de experiências e pela busca de novas ideias para fortalecer a rede de solidariedade no futebol.
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O Instituto Galo foi até o galpão do Sesc Mesa Brasil nesta terça-feira (18), no Centro de Belo Horizonte, para acompanhar o carregamento de 713 cestas básicas, brinquedos e material escolar para o Norte de Minas Gerais, que serão entregues para pessoas em situação de vulnerabilidade nos municípios de São João das Misssões, Manga, Itacarambi, Bonito de Minas e Juvenília.
Esta é a terceira vez que o Instituto Galo desembarca na região, em uma parceria que foi estabelecida em 2024, com a ONG Amigos de Minas. A expectativa é beneficiar 10 mil pessoas na região.
O representante da Amigos de Minas, Rubens Moura, destacou a importância da parceria com o Instituto Galo: “Agradecemos muito a parceria. Já é o segundo ano em que estamos juntos atendendo trimestralmente a população local”.
A coordenadora de eventos, Eliziê Brito, também exaltou a parceria: “Nós somos privilegiados de ter como parceiros a Amigos de Minas, o Sesc Mesa Brasil, a Metal Verso e a CMU, levando mais uma vez esperança e solidariedade ao Norte de Minas. O futebol vai além das fronteiras dos campos. O Galo não é só futebol, é amor!”.
A missão de março acontece no sábado (22) e domingo (23) e contará com a presença de membros do Instituto Galo e voluntários da ONG Amigos de Minas.
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Ex-atletas foram campeões estaduais no primeiro hexacampeonato do clube, entre 1978 e 1983
O Instituto Galo não para de proporcionar momentos emocionantes! No último sábado (15), passado e presente se encontraram no Mineirão, durante o jogo de volta da final do Campeonato Mineiro entre Atlético e América, quando 8 ex-atletas foram ao Gigante da Pampulha para celebrar o hexacampeonato atleticano.
Marcos Vinícius Mendonça, Jorge Valença, Feliciano Alves, Procópio Cardozo, Fernando Roberto, Rômulo Pinto, Reinaldo e Helinho escreveram os seus nomes na história do Galo, estando presentes ao longo do primeiro hexacampeonato atleticano, entre os anos de 1978 e 1983.
O ex-meia Rômulo expressou o sentimento de ver a nova geração de atletas repetir o efeito que ele ajudou a construir também no passado: “É muito emocionante e gratificante voltar ao Mineirão e ver o Atlético sagrando-se novamente hexacampeão. Os anos passam, mas nós continuamos amantes e torcedores do Galo.”
Ele também demonstrou gratidão pelo momento: “Obrigado ao Instituto Galo por nos convidar e nos dar a oportunidade em estar aqui”.
Quem também fez questão de manifestar foi Reinaldo, um dos maiores ídolos atleticanos: “O Galo quando ganha é outro astral e a gente fica muito feliz pelas conquistas anteriores e mais feliz agora conquistando o hexacampeonato. O Galo é eterno!”.
Após a partida, já na comemoração dentro de campo, o maior artilheiro da história do Atlético se reuniu com o maior ídolo atleticano da atualidade, Hulk. Neste encontro, Hulk não titubeou em elogiar o Rei do Galo: “Agradecer aos ídolos que nos motivam para encostar um pouco neles ali (risos). A gente se espelha nesses caras que fizeram história e tem essa essência do bem e nos motiva cada vez mais para trabalhar e honrar esse manto”.
O Rei, por sua vez, devolveu os elogios “O Hulk é o cara e a alma do Galo. Tem tudo para ganhar o sétimo título!”.
O programa Imortais, cujos ex-atletas convidados fazem parte foi exaltado pelo diretor de futebol e ídolo atleticano, Victor Bagy: “Acho que esse é um grande mérito do presidente Sérgio Coelho poder valorizar os ex-atletas que fizeram história e deram a vida por esse clube. Meu agradecimento aos responsáveis por isso. É um momento é histórico e temos que valorizar isso”.
O presidente Sérgio Coelho falou sobre a possibilidade quebrar o recorde: “Temos chances grandes (de conquistar o hepta). Vamos trabalhar para isso e vai ser inusitado na história do Galo”.
Enquanto 2026 não chega, o Atlético ainda tem pela frente a disputa do Campeonato Brasileiro, da Copa do Brasil e da Copa Sul-Americana, com a possibilidade de obter novas conquistas, mas uma certeza: a história está sendo escrita por esse elenco e gestão.
Conheça um pouco mãos da história de cada um deles:
Reinaldo – Atacante e maior artilheiro da história do Clube Atlético Mineiro. Esteve presente em todas as edições do hexacampeonato entre 78 e 83.
Procópio Cardozo – Treinador das conquistas de 79 e 80. Também foi atleta do Galo nos anos 60, atuando como zagueiro.
Marcos Vinícius Mendonça – Foi campeão mineiro em 80 e 81. Atuava como zagueiro.
Jorge Valença – Jogava como lateral-esquerdo e entrou em campo 333 vezes com a camisa atleticana, marcando 13 gols. Participou do hexacampeonato entre os anos de 1980 e 1983.
Feliciano Alves – Participou das conquistas de 1979 e 1980. Atuou como lateral-direito, e disputou 210 jogos pelo Galo, marcando 19 gols.
Fernando Roberto – Atacante que contabiliza 94 partidas e 13 gols com a camisa atleticana. Foi campeão mineiro em 1980, 1981 e 1982.
Rômulo Pinto – Meio-campista que somou 96 partidas e 17 gols com a camisa alvinegra. Foi pentacampeão mineiro entre os anos de 1979 e 1983.
Helinho – Meio-campista campeão mineiro em 1981.
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Alunos receberam medalhas no encerramento da primeira fase do projeto.
O Instituto Galo esteve no último sábado (8) em Crucilândia, região metropolitana de Belo Horizonte, para realizar o festival de encerramento da primeira fase do projeto Escola do Futuro no município.
Foi uma manhã de muita diversão, onde as crianças e adolescentes, com idades entre 7 e 17 anos, se enfrentaram em partidas de futebol. Além disso, houve a distribuição de lanches, brincadeiras com o Galo Doido e ao final do evento os alunos foram premiados com medalhas, sob o olhar orgulhoso dos pais e responsáveis.
Misael Geber, tio de Melina que tem 11 anos, contou a sua impressão sobre o projeto: “É uma oportunidade incrível para as crianças e adolescentes. O foco é realmente na educação. Acrescentou muito para a população de Crucilândia”.
O professor Antônio Augusto, também ressaltou o impacto que o Escola do Futuro trouxe para a cidade: “O projeto proporcionou várias oportunidades para as crianças e adolescentes, agregando muito para a cidade”.
As mudanças no comportamento e os aprendizados são enfatizados pelos próprios alunos, como conta a Nicole, de 17 anos: “Vou te falar a verdade: antes do Escola do Futuro, eu era uma menina muito boba e não tinha maturidade para nada. Eu mudei bastante”.
Voltado para crianças e adolescentes de áreas vulneráveis, o programa promove atividades de futebol, oficinas socioeducativas e suporte psicológico, visando ao desenvolvimento pleno e saudável dos participantes.
O Projeto Escola do Futuro é desenvolvido pelo Instituto Galo e aprovado por meio da Lei de Incentivo ao Esporte – LIE, Ministério do Esporte e Governo Federal. Com patrocínio da Cedro, Rima, Lokaminas, Skava Minas e apoio da Prefeitura Municipal de Crucilândia.
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Afonso Paulino está com 88 anos e luta contra o Alzheimer
O Instituto Galo lançou em julho do ano passado uma campanha para ajudar o ex-presidente do Atlético, Afonso Paulino, que trava uma batalha contra o Alzheimer.
Nesta semana, a família de Paulino foi recebida pela presidente Maria Alice Coelho para uma reunião na sede do Instituto Galo.
A filha do ex-presidente, Simone Paulino, se emocionou ao falar da ajuda recebida pelo pai: “A gente só tem a agradecer ao Instituto Galo e a ajuda financeira que recebemos… Eu me emociono sempre, para a gente é muito importante, só gratidão mesmo.”
Simone também fez uma revelação surpreendente sobre o pai: “Quando o Instituto Galo foi lá na casa com o Galo Doido me emocionou muito, porque eles cantaram o hino e ele, que não lembra de muita coisa, começou a cantar o hino do Atlético”.
Com o objetivo de arrecadar fundos para custear o tratamento do ex-mandatário atleticano, o braço filantrópico atleticano comercializou camisas, masculinas e femininas, no valor de R$ 120. Desde então, o dinheiro arrecadado é utilizado para pagar a casa de repouso e o plano de saúde do ex-dirigente. Além disso, parte da verba arrecadada com a mensalidade do Clube dos 113, grupo de empresários que financia o Instituto Galo, também contribui para os cuidados com a saúde de Afonso Paulino.
Paulino faz parte do Clube dos Imortais, um programa especial do Instituto Galo que valoriza e apoia ex-atletas e ex-funcionários que contribuíram significativamente para a história do clube. Além de oferecer assistência financeira, o projeto promove acolhimento integral, proporcionando encontros de confraternização e suporte em diferentes áreas, de acordo com as necessidades de cada integrante.
O ex-cartola presidiu o Atlético de 1989 a 1996, período em que conquistou dois títulos mineiros, em 1989 e 1991, e a histórica primeira edição da Copa Conmebol, em 1992. Durante sua gestão, foi formada a icônica Selegalo, um elenco estrelado que, no entanto, não obteve o sucesso esperado em campo em 1994.
Após deixar a presidência, Paulino continuou participando ativamente do clube como conselheiro e chegou a assumir o cargo de diretor em 2008, após a renúncia de Ziza Valadares.
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