Dona Edela, de 102 anos, é homenageada pelo Instituto Galo na Arena MRV

Torcedora centenária recebeu camisa especial e acompanhou Atlético x Fluminense no camarote do presidente Sérgio Coelho

Neste domingo (11), durante a partida entre Atlético e Fluminense na Arena MRV, o Instituto Galo homenageou Dona Edela da Conceição Oliveira, que completou 102 anos no início de maio.

Mãe solo de sete filhos, Dona Edela construiu uma grande família, com 24 netos, 38 bisnetos e 9 tataranetos. Atleticana apaixonada desde criança, ela é fã do atacante Hulk e do goleiro Victor.

Como forma de reconhecimento por sua história e amor pelo clube, ela recebeu uma camisa especial com um patch exclusivo, desenvolvido para torcedores centenários. A entrega foi feita no camarote do presidente Sérgio Coelho, onde Dona Edela assistiu à partida cercada por familiares.

“É um privilégio receber a Dona Edela! 102 anos não é brincadeira. Firme e forte torcendo pelo Galo. Seja sempre bem-vinda!”, recepcionou o presidente do Atlético, Sérgio Coelho.

“Eu estou muito feliz e emocionada. Aliás sempre fico assim quando vou assistir aos jogos!”, disse a centenária. Dona Edela ainda arriscou o placar da partida “2 a 0”, disse com convicção.

A ação reforça o compromisso do Instituto Galo em valorizar torcedores que ajudam a construir a história do Atlético ao longo de gerações.

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Mães que inspiram: amor, força e paixão pelo Galo

Neste Dia das Mães, o Instituto Galo homenageia quatro torcedoras que, além de apaixonadas pelo Atlético, compartilham histórias emocionantes de maternidade, superação e dedicação

Ser mãe é um ato diário de coragem, entrega e amor incondicional. Neste Dia das Mães, o Instituto Galo reconhece e celebra quatro mulheres que representam tantas outras torcedoras espalhadas pelo Brasil: Ana Luiza Muzzi, Débora Nunes, Mariza Anibal e Renata Vale. Mães atleticanas que, com suas trajetórias únicas, nos ensinam sobre resiliência, afeto e a força de quem cuida, protege e acolhe.

Ana Luiza é mãe solo do pequeno Theo, de seis anos, que convive com a epidermólise bolhosa — uma condição genética rara e delicada, que exige atenção e cuidado constantes. Ao lado do filho, ela enfrenta os desafios da rotina com sensibilidade, firmeza e um amor que não conhece limites.

“A gente dribla a doença fazendo bilhões de gols na vida, com resiliência. O Theo é um menino muito inteligente, apesar de tanta dor que ele sente, ele é alegre. Isso incentiva a gente a continuar lutando e queremos a cura”, conta Ana Luiza.

Débora Nunes, também mãe solo, cria com dedicação o Bernardo, de 14 anos, e a Sophia, de 10. Sua caminhada é marcada pela coragem e pela presença constante, mesmo diante das dificuldades do dia a dia. Ela é daquelas mães que não desistem, que batalham por cada sorriso dos filhos.

“Sou mãe solo e é um desafio muito grande. Quero que meus filhos sejam adultos responsáveis. Tenho que ser forte e corajosa todo o tempo para inspirá-los”, ressalta Débora.

Já Mariza Anibal é mãe da Thaís, da Maiele e do Cleisson, todos adultos. Sua história começa com um sonho interrompido: o de ser mãe biológica. Sem conseguir engravidar, Marizete decidiu abrir o coração para a adoção e encontrou na Thaís sua primeira filha. Algum tempo depois, com tratamento, conseguiu realizar o sonho de dar à luz seus outros dois filhos. Um exemplo de generosidade e de como o amor maternal vai muito além dos laços de sangue.

“Meu sonho era ter filhos. Fiz um tratamento para saber porque eu não engravidava, mas a vontade era tanta que eu adotei a Thaís. Quando ela já tinha 5 anos, eu descobri que estava grávida”, se emociona Mariza.

Renata Vale, por sua vez, é mãe de quatro filhos, Luana, Bela e Malu, e João Pedro, portador de cardiopatia, que nos deixou perto de completar um ano de idade.

“Ele foi a experiência máxima da dor ao amor. Ele faleceu perto de completar 1 ano de idade, vítima de cardiopatia. Logo depois, veio a Luana e a Isabela, gêmeas univitelinas e por fim a Malu”, revela Renata.

As quatro, além de mães inspiradoras, são torcedoras apaixonadas pelo Clube Atlético Mineiro. No Instituto Galo, suas histórias ganham destaque porque acreditamos que futebol é também sobre pessoas, conexões e afeto. Porque ser Galo é, acima de tudo, sentir — e nenhuma emoção é maior do que o amor de mãe.

Homenagem na Arena MRV

Neste domingo (11), momentos antes da bola rolar para Atlético e Fluminense, pelo Campeonato Brasileiro, Ana Luiza e Débora (Mariza e Renata não puderam comparecer por motivos de força maior) foram recebidas pela presidente do Instituto Galo, Maria Alice Coelho, e receberam uma camisa personalizada, mostrando que o Instituto Galo reconhece e valoriza histórias inspiradoras e de superação.

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